sábado, 9 de agosto de 2014

Guerras

Há as internas e as externas. Ambas são mortíferas e bárbaras. As primeiras causam e estimulam as segundas, que sempre destroem, matam e atrasam o ser humano.
São geradas na intimidade da alma que ainda não percebe sua dicotomia e separatividade do todo.
No seu cerne, constam altos graus de egoísmo, orgulho e ignorância quanto à presença divina em todas as coisas.
Acontecem quando os limites da racionalidade são rompidos, dando lugar aos instintos mais primitivos.
Cessam quando, extasiados pelas perdas e pela debacle das forças físicas e psicológicas, o ser humano dá lugar ao amor e à legítima fraternidade.
Desaparecem quando conscientes de que somos todos Espíritos imortais, elementos de uma mesma família, não mais disputarmos qualquer tipo de hegemonia.


Um comentário:

  1. Correto, hoje busco a união, não a fusão porque a diversidades é uma riqueza, mas pelo respeito, o bem está em todas crenças ou partidos, o importante é saber discordar sem ofender, questionar para construir, calar sem desprezo e falar sem destruir.

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